Saltei, soltei os braços e voei.
Saltei, salvei minhas asas!
Chorei contando um conto, procurando um canto prá me encostar.
Recolho as asas e encolho os dedos.
Escolho um rumo (caso a casa se feche).
Vou abrir, ele quer entrar.
Os dedos amolecem, as asas desabrocham e debocham do resto do corpo (que sente).
O choro em coro quer canto.
Escolhe, encolhe e planta!
E ali fica, até o corpo soprar, a asa cicatrizar e saltar de novo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário