quarta-feira, 19 de março de 2008

Enfim, nós.

Então quando falta vento, palavra, sentido, pontuamos.
E do ponto, o ponto fraco, o ponto solto, ponto vira e nós.

Nós do choro, nós da cama, nós do chão, final.
Pega o ponto e puxa, faz do "p" sentido e sorri com gosto de quem viveu.

5 comentários:

Anônimo disse...

intensamente

Anônimo disse...

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Bubys disse...

right right querida Lara...
Vamos ao bistrô butecar....
besos

Cristiano Gouveia disse...

ponto de vista, a vista, a prazo de se entender vendo de fora.

Paulo M. disse...

Estar sozinho é olhar um para o fundo da gente. O ponto é uma freiada, uma pausa, um reparo. Não se sabe de qual avalanche participou?