segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Só.


Afasta de mim esse cale-se
e conta o quanto guarda pra mim.
Eu, um barco que chega sempre de partida.
Preenchida de tanto de fim que se tem.

Quero que esqueça o não visto e se vista de mim.

*Agradecida Cris.

2 comentários:

velho galego disse...

Ha a saudade do que não foi.
Essa doi de ir e mata de ficar.
=)
Vista o sim dos dias de sol e o muito bem da Aurora.

Jonas Rocha disse...

hum...
(*)
(...)